A marca que está ensinando os brasileiros a consumirem moda pela internet.

Se você mora no Brasil, tem um celular e acesso a internet as chances de você já ter ouvido/lido sobre a AMARO são de praticamente 100%. Talvez você não se lembre, mas com certeza já foi impactado por um anúncio, reportagem, foto no Instagram, comentário de amigos...

Quem me conhece sabe que sim, é lá mesmo que eu trabalho. Inclusive, esse é o motivo desse post não ter saído antes. Então, antes de mais nada, queria deixar claro aqui que o objetivo não é fazer propaganda, mas contar para vocês sobre mais uma empresa que está se destacando no mercado do varejo e que traz vários pontos relevantes para a nossa conversa aqui. Dito isso, vamos ao que interessa!

A AMARO é uma marca de moda, brasileira, e nascida no mundo digital com estratégia de varejo omni-channel. No mundo da moda, a AMARO seria o que chamamos de fast-fashion: uma marca que lança produtos em velocidade recorde, seguindo as últimas tendências com preços super competitivos.

A marca é pioneira no Brasil com o conceito de Guide Shops, modelo de varejo já usado no exterior por marcas como Bonobos e Warby Parker. Guide Shops são lojas físicas que funcionam basicamente como um showroom da marca. São uma forma de criar um contato mais próximo com o cliente, gerar experiências e apresentar o produto para aqueles que ainda não se sentem 100% confortáveis com a compra online.

Os Guide Shops da AMARO, que já marcam presença em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, são o exemplo perfeito de como transformar o ato de comprar em experiência. Lá, as clientes podem provar as peças que estão disponíveis no site, conhecer um pouco mais do universo da marca, receber dicas de styling dos vendedores, deixar produtos para devolução e buscar encomendas.

Além da tecnologia, produtos de qualidade, preços baixos e facilidade de compra, outro grande diferencial da AMARO está na velocidade das entregas. Em São Paulo, a marca consegue realizar entregas em até 2h30. Isso mesmo, você compra e recebe em casa no mesmo dia. A marca investe muito em SAC e tem como objetivo simplificar cada vez mais o processo de compra, desde a busca dos produtos no site ou aplicativo, até o processo de troca e devolução.

Afinal, comprar online precisa significar conveniência e não dificuldade, e é isso que as marcas brasileiras se aventurando no mercado de e-commerce precisam entender. Se o site for ruim de navegar, a compra difícil de concluir, as trocas quase impossíveis e a entrega cara e demorada, as pessoas não vão comprar.

Voltando ao quesito experiência, a AMARO levou o conceito a sério para a campanha de Dia dos Namorados desse ano. Com o slogan: "AMARO melhor de você que o amor acontece", a marca resolveu inovar na comunicação tradicional da data comemorativa. Ao invés de focar nos presentes para a namorada, ou nos "looks para sair com o namorado", a AMARO resolveu falar de empoderamento feminino e amor próprio, através de ativações de peso.

O Guide Shop da Rua Oscar Freire, que é a flagship da AMARO em São Paulo, foi inteiramente repaginado só para a data. Fachada, decoração, ambientação, aroma... Enfim, foi tudo transformado. A inspiração veio dos cristais, conhecidos por seus poderes transformadores e energéticos, e que decoram toda a loja. Durante todos os 15 dias de ativação, quem passou pelo Guide Shop se deparou com sessões de massagem e relaxamento, frases empoderadoras, brindes e drinks, entre outros detalhes.

Isso sem falar na série de eventos que reuniram clientes, celebridades e influencers. Teve show, mapa astral express, painel sobre auto-estima e empoderamento, fotografia de aura, workshop sobre cristais, workshop de fragrâncias, e por ai vai. Eventos e ações desse tipo são ótimas formas de gerar buzz nas redes sociais, criar posicionamento de marca, contato com o cliente e, é claro, branding.

A AMARO tem se destacado no mercado não só pela tecnologia, mas também pela personalização na comunicação e direcionamento de marca. Quais outras marcas brasileiras vocês acham que estão no caminho para o 'futuro do varejo'? O que ainda falta para o e-commerce decolar no país? Me conta nos comentários!